Eduardo Lacerda da editora Patuá, tem 5 livros indicados do premio Portugal.
Foto: Fernando Donasci/ Agência O Globo - Fernando Donasci / Agência O Globo
Casas como a Patuá e a Confraria do Vento apostam em distribuição independente e divulgação informal
Uma das razões para o "boom" dessas pequenas editoras pode ser a mudança que alguns prêmios estão empreendendo no modo de aproximar o júri dos inscritos, dizem os nanoeditores.
Isso certamente deu condições mais igualitárias de acesso das editoras menores avalia Victor Paes, da Confraria do Vento, que no último Prêmio Brasília de Literatura ganhou o segundo lugar da categoria Poesia com O aquário desenterrado de Samarone Lima.
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